O dinheiro é escasso para a maioria das pessoas e os desejos são vastos para quase todas. A conta não fecha, carências e danos aumentam e se perpetuam. Derivam-se disso, muita violência e a constante sensação de fracasso para muitos seres. O direito irrevogável de toda criatura é o de viver de um modo digno e dignificante. Enquanto essa condição for negada, os fatores econômicos serão, no mínimo, injustos e, no máximo, criminosos. Em todos os tempos, a economia é excludente, cruel e limitadora dos sonhos da maioria das pessoas. A bolha do bem estar financeiro tende a vetar o bem estar geral de todas as vidas.
