A lupa da censura oculta que o que importa é entender que todos precisamos evoluir, por mais terríveis que sejam os erros. A equidade é ignorada por poderes constituídos. Cabe a nós valorizar a troca de gestos, condutas e ações que intensifiquem probabilidades de bem-estar, do plano individual para o universal. Devemos desatar os nós dos preconceitos e da exclusão. Muitos defendemos ideias opostas ao bem-estar geral e avalizamos maldades dos poderosos. Estar ao lado dos fragilizados, estigmatizados, excluídos e condenados ao sofrimento é a melhor decisão, em todos os tempos e cenários.