Desde o início da convivência sistematizada fomos capturados por modelos sociais excludentes, injustos, preconceituosos e usurpadores. Fomos submetidos a violências, em todos os níveis, sem que pensemos em inverter essa prática milenar. Por isso, urge que nos qualifiquemos para nos libertar, via sobrevivência digna. É uma questão humanitária. Cada pessoa tem de se enxergar merecedora de acesso às grandezas que o planeta oferece. É mais do que uma revolução, é o ajustamento entre as vidas e o bem-estar de todos(as) no planeta. A meta é a totalidade de seres alcançar conformidade existencial.