Nenhum Deus é reconhecido universalmente e há discordâncias sobre o Deus ideal em toda a Terra. Começa pela sacralidade sonora: nenhuma palavra, entendida em toda parte, se repete quando o assunto é Deus. A palavra é o espírito vivo do silêncio e teria de servir para unificar a ideia de um Deus, de fato válido para toda a humanidade. Entretanto, recebemos intuições, percepções, inspirações, revelações e vislumbres, diretamente, na proporção dos despertamentos das nossas potencialidades. Tendo ou não fé, indo ou não a igrejas, uma fonte e um grande silêncio nos abastecem de tudo o que precisamos interiormente. Talvez o que denominamos Deus seja um prático e oculto mistério.
One Comment on “Um clarão por dia #001”
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