O dinheiro é um elemento perturbador das existências. A Economia criou, durante a História, artifícios práticos para que pequena parte de pessoas dominasse, explorasse e usurpasse a maioria de outras, por armadilhas financeiras. Desde que o dinheiro se tornou o fator comum de lucros e perdas, muita gente é vítima das consequências advindas da relação necessidade, desejo e condições de suprir e realizar. É que as necessidades são relativas, porque, enquanto viver pode ser muito simples, do ponto de vista do Ser, a complexidade das necessidades fúteis e superficiais dilata a ilusão renovada do Ter.