A humanidade tem de se mover para a fraternidade. No trajeto, trechos obscuros são comuns. O panorama é diverso e disperso. É comum que indivíduos percebam a mesma realidade de modos diferentes. Passo a passo importa não deixar ninguém para trás. Há quem reclame do rumo, do jeito de andar e até da inutilidade de esperar que outros acertem o ritmo da jornada. Há quem se sente e retarde o percurso. E há quem trate os demais como obstáculos, contudo, seguir é inevitável, porque novas paisagens nos esperam. Mesmo amar cada presença não causa unanimidade. Portanto, ampliar a visão fraternal dá-se por amar sem distinção.
