Conceitos universais não requerem explicações e quando praticados retiram naturalmente do agente a ideia de que seja dono(a) da verdade. Qualquer ator social que viole a coexistência pacífica e zelosa entre todas as expressões de vida poderá ser confrontado sem o crivo da crítica pela crítica. Quem se insurge contra a inclusão, a equidade, o respeito aos direitos da pessoa humana e difunde qualquer tipo de preconceito expõe sua exata medida inconsequente e irresponsável perante a fraternidade. A regra universalmente válida é a da comunhão espontânea. Quem altera essa relação é indigno (a) de confiança.