Todas as sociedades nutrem preconceitos injustificáveis, em maior ou menor grau. Há uma enorme gama excludente que ocupa mentes e corações. Há um equívoco sobre diferenças, sejam raciais, sexuais, congênitas, políticas, religiosas, sociais, étnicas ou de simples aparências. Todas as pessoas pertencem à expressão cosmológica e ou divina. Quem incide com diferenças notáveis é porque tem de ser assim e assim é, porque a questão não é e nunca será sobre diferenças, mas sobre pertencimento. É inalienável o direito de todos os indivíduos ocuparem um lugar naturalmente digno, em qualquer parte do Universo.